Trump critica Biden e a situação na Venezuela, defendendo ações militares e tarifas. O ex-presidente também aborda a guerra na Ucrânia e a crise na Europa.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, voltou a expressar suas opiniões sobre a situação política na Venezuela, em uma entrevista concedida ao jornal digital Politico na segunda-feira (8). A conversa ocorreu no Salão Oval da Casa Branca, e Trump abordou o tema com a presença da jornalista Dasha Burns.
Inicialmente, o republicano se mostrou evasivo diante das perguntas, afirmando que não comentaria sobre o assunto, mencionando o envio de “milhões de pessoas” – incluindo indivíduos provenientes de prisões, traficantes e instituições psiquiátricas – para os Estados Unidos.
Ele também direcionou críticas à gestão anterior, de 2021 a 2024, do então presidente Joe Biden, em relação à imigração ilegal.
Ao ser questionado novamente por Burns, Trump declarou que não desejava liderar uma invasão norte-americana ao território venezuelano. A jornalista então indagou sobre os objetivos do republicano na Venezuela, e o presidente dos EUA se recusou a discutir “estratégias militares”.
Ele admitiu a possibilidade de ampliar ações militares em países da América Latina e Caribe, como México e Colômbia, que ele considera relevantes.
A entrevista também abordou a guerra na Ucrânia e a relação com a Europa. Trump reiterou a culpa da administração Biden pelo conflito, afirmando que, se ele estivesse no cargo na época, a Rússia não teria invadido a Ucrânia. Ele expressou apoio ao presidente ucraniano, Zelensky, e defendeu a realização de novas eleições no país.
A situação política na Ucrânia, com um novo pleito não marcado devido ao estado de sítio desde a invasão russa em 2022, também foi um ponto de discussão.
Trump criticou a forma como os países europeus lidam com a guerra na Ucrânia, afirmando que “eles falam, mas não fazem nada e a guerra continua sem parar”. Além disso, ele fez comentários sobre a situação econômica global, classificando-a como “desastrosa” e comparando-a com as ações implementadas nos Estados Unidos.
Ele mencionou o envio de milhões de pessoas para os EUA, em contraste com a situação na Europa, e criticou o prefeito de Londres, Sadiq Khan, e a presidente da Câmara Municipal de Paris, Anne Hidalgo, por suas políticas.
Ao ser questionado sobre sua avaliação da política econômica, Trump atribuiu uma nota “A+”, e expressou preocupação com o aumento dos preços de produtos e serviços nos Estados Unidos, em comparação com o crescimento dos salários. Ele confirmou que consideraria aumentar tarifas sobre importações, demonstrando uma postura protecionista.
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