Trump restringe a entrada de cidadãos de 12 países nos Estados Unidos; confira a lista

Além disso, haverá restrições para indivíduos de outros sete países, entre eles Cuba e Venezuela. Consulte o Poder360.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), assinou na quarta-feira (4.jun.2025) um decreto que restringe a entrada no país de cidadãos de 12 nações. O documento estabelece ainda restrições parciais para indivíduos de outras 7 nações, incluindo Cuba e Venezuela. A determinação terá efeito a partir de 9 de junho.

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Em seu decreto (integral, em inglês “PDF” 247 kB), Trump recorda que, em seu 1º mandato, restringiu a entrada de cidadãos de certos países nos EUA. Segundo ele, a ação “impediu com sucesso que ameaças à segurança nacional atingissem as fronteiras norte-americanas”.

Segue a lista dos 12 países cujos cidadãos estão proibidos de entrar nos EUA:

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Segue a lista dos 7 países com restrições parciais:

Nesses casos, a suspensão se aplica à entrada de cidadãos com determinados vistos.

De acordo com Trump, o governo identificou que “vários países” possuem “deficiências nos procedimentos de verificação” e “analisou o sistema de vistos dos Estados Unidos”. Essas nações, “historicamente”, têm se recusado a receber de volta seus cidadãos passíveis de deportação.

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O presidente americano afirmou que Cuba é um país “patrocinador do terrorismo”, cujo governo não coopera adequadamente com os EUA e não compartilha informações suficientes de segurança pública.

Na Venezuela, segundo o texto, existe carência de uma autoridade central “competente ou cooperativa para a emissão de passaportes ou documentos civis” e o país não dispõe de “medidas adequadas de triagem e verificação”.

Os Estados Unidos devem garantir que imigrantes, tanto os que entram quanto os já presentes, não apresentem atitudes hostis em relação aos seus cidadãos, cultura, governo, instituições ou princípios fundadores, nem defendam, apoiem ou colaborem com terroristas estrangeiros designados ou outras ameaças à segurança nacional.

Fonte por: Poder 360

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