Turista sofre acidente em parque na Indonésia

Turista da Malásia foi resgatado após sofrer um acidente na trilha rumo ao lago Segara Anak, no Monte Rijani.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Parque Nacional Gunung Rinjani, na Indonésia, teve outro incidente com um turista, dias após a morte da brasileira Juliana Marins.

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O parque, através das redes sociais, informou que recebeu informações de um guia sobre um acidente ocorrido com um turista malaio em uma trilha que levava ao lago Segara Anak.

Equipe de resgate foi mobilizada para a operação.

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Às 16h, a equipe formada por oito pessoas, incluindo a equipe médica, chegou ao local da vítima. A remoção da vítima ocorreu sem dificuldades, e às 8h30 do dia 28 de junho, a vítima foi examinada no Centro de Saúde de Sembalun.

A paciente identificada é Nazli Bin Awan Mahat. O parque relata que seu estado de saúde é estável e ela tem conseguido realizar suas atividades.

A administração do parque solicita que todos os visitantes do Parque Nacional do Monte Rinjani mantenham suas atividades com grande cautela, concentrando-se em cada etapa e seguindo rigorosamente as normas estabelecidas.

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A jovem Juliana Marins, residente em Niterói (RJ), faleceu em um acidente grave durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, na sexta-feira (21). Aproximadamente três horas após o ocorrido, um grupo de turistas notou que Juliana havia sofrido o acidente e comunicou o fato à família dela nas redes sociais.

Imagens de drone capturadas pelo grupo revelavam a situação de Juliana, que aparecia mexendo os braços.

O auto de óbito não estabelece com exatidão o instante que a brasileira teria experimentado aquele “trauma grave”, que possivelmente ocorreu após a primeira queda.

A estimativa do tempo da morte, considerando evidências como hematomas e rigor mortis, situava-se entre 12 e 24 horas anteriores ao exame; no entanto, alterações anteriores, como o armazenamento em congelador, podem afetar essa avaliação.

A causa primária da morte foi identificada como traumatismo contundente, resultante do impacto contra uma superfície sólida e nivelada. Observaram-se múltiplas fraturas e lesões generalizadas em todo o corpo da vítima, com impacto nos órgãos internos localizados no tórax e no abdômen.

A equipe médica descartou categoricamente a hipótese de morte por hipotermia.

A ausência de alimentos ou líquidos também foi considerada como uma causa primária da morte.

A autópsia é considerada preliminar até a conclusão dos exames toxicológicos – um procedimento padrão que demanda aproximadamente duas semanas e não sugere a presença de substâncias envolvidas –, sendo que a causa principal já está estabelecida.

Fonte por: CNN Brasil

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