Ucrânia permite recrutamento de cidadãos com mais de 60 anos para reforçar o esforço militar

A incorporação de voluntários representa um esforço para fortalecer as forças armadas ucranianas e estender a resistência do país.

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ANKARA (Turkey), 15/05/2025.- Ukrainian President Volodymyr Zelensky attends a press conference at the Embassy of Ukraine in Ankara, Turkey, 15 May 2025. Russian and Ukrainian delegations gather for peace talks in Istanbul. (Rusia, Turquía, Ucrania, Estanbul) EFE/EPA/NECATI SAVAS

O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky, promulgou uma nova legislação que habilita o recrutamento de indivíduos com mais de 60 anos para o exército. A ação ocorre em um cenário crítico da guerra contra a Rússia, que se aproxima do quarto ano, e reflete a crescente dificuldade do país em obter novos soldados. Esses recrutas não participarão diretamente de combates na linha de frente, mas sim em funções de apoio.

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Para se alistar, os voluntários com mais de 60 anos deverão passar por um processo com etapas, incluindo avaliação médica e teste de aptidão militar. Após um período de avaliação de pelo menos dois meses, serão designados para setores do exército que necessitam de pessoal para funções não-combatentes.

A Ucrânia opera sob estado de emergência desde o início da invasão russa em 2022. Isso implica que homens adultos estão, em grande parte, impedidos de sair do país e podem ser chamados para o serviço militar. O governo havia anteriormente adotado outras medidas para aumentar seu número de efetivos, como a diminuição da idade mínima para recrutamento obrigatório de 27 para 25 anos.

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A inclusão de voluntários mais idosos nesta etapa representa um esforço adicional para fortalecer as forças armadas e estender a capacidade de resistência do país. A Ucrânia busca prolongar esse conflito ao máximo, visando verificar se as sanções impostas pelo Ocidente à Rússia terão algum impacto.

Com informações de Fabrizio Neitzke.

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

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Fonte por: Jovem Pan

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