UE e EUA assinam acordo que diminui a alíquota de impostos para 15%, em comparação com os 30% estabelecidos durante o governo de Donald Trump
O presidente dos Estados Unidos visitou a Escócia durante o fim de semana para discutir o aumento de preços com o bloco europeu.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reuniu-se com a presidenta da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, na Escócia, para negociar um acordo tarifário entre as duas partes, no domingo (17).
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Após cerca de uma hora de negociação, alcançou-se um acordo para que as taxas de comercialização de produtos do bloco econômico para o país norte-americano permaneçam em 15%.
Trump e Der Leyen fizeram declarações após o anúncio e comemoraram os acordos alcançados. Anteriormente, o previsto era uma taxa de 30%, definida pelo presidente dos Estados Unidos.
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Assim como na situação do Brasil, as tarifas estão previstas para entrar em vigor a partir da próxima sexta-feira (1º), sendo, portanto, o encontro deste final de semana considerado crucial.
Até a publicação desta reportagem, Donald Trump não havia se manifestado, em particular, sobre a situação no Brasil, apenas declarando que não está considerando adiar as tarifas previstas para entrar em vigor a partir da sexta-feira. Anteriormente, o Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, afirmou, em entrevista à emissora Fox News, que as tarifas tramitarão para efeito a partir da data estabelecida, 1º de agosto, sem margem para extensão ou suspensão.
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O governo Trump ainda permanece aberto para negociações.
O Brasil é o país mais afetado pela nova tarifação: produtos brasileiros exportados para os EUA serão taxados em 50%. Em seguida, vêm Laos e Mianmar, com taxas de 40%.
Informações da AFP.
Fonte por: Brasil de Fato