Video: Avó Tenta Evitá-la Prisão do Neto E Levava Mato Leoa De Mensagens No Distrito Federal Vídeo: A avô tenta evitar a prisão da sua sobrinha e leva um machado de mensagem no DF
19/04/2025 às 2h53

A Polícia Civil do Distrito Federal está investigando as circunstâncias da abordagem realizada por policiais militares pertencentes ao Grupamento Tático Operacional da Polícia Militar, ocorrida dentro de um supermercado localizado em São Sebastião. As câmaras de segurança instaladas no estabelecimento registraram toda a confusão na madrugada do quarto-feira (16/4).
Um adolescente de 18 anos e seu avô, também de idade avançada (63), relataram ter sofrido agressões não justificadas com golpes em “mata-leão” e jatos de pimenta no rosto sem necessidade.
A coluna teve acesso às declarações dos sete PMs envolvidos no incidente além das testemunhas Daniel Santos Alencar e seu avô José Francisco de Andrade. Segundo o jovem, começaram os tumultuários quando ele estava na fila do abatoir da feira e percebeu um homem vestido com uma jaqueta verde rindo e brincando. Daniel relatou não ter atendido às palavras deste indivíduo, pegou sua sacola de carne e seguiu rumo ao setor das hortaliças. “O homem me seguia e perguntava se reconhecia-me como o policial que o conduzi para a delegacia uma vez”, disse ele então.
Daniel afirmou que um policia lhe chamou de “ladrão”, sem motivo aparente claro. O rapaz disse ter ligando para sua mãe e contado a ela sobre o incidente. A avó do Daniel, localizada próxima ao supermercado, correu até ali. Quando ambos já estavam na fila no caixa, uma equipe da PM se aproximou com intuito de abordar tanto o jovem quanto a sua avô. O pai do Daniel começou então a filmá-la, mas teve seu telefone retirado das mãos, como mostra o vídeo seguinte.
LEIA TAMBÉM:
● Agente falso da polícia foi detido na região controlada pelo narcotraficante “Peixon” durante a execução de uma missão de vigilância
● Universitários barbear são execultados com tiros na Praça de Salvádor
● Negociador possuí onze litigios na Justiça Distrital do Estado Federal da Terra (TJDF) recusa-se a participar numa associação automobilística(consórcio)
Verifique as fotos do desacordo (): Confira as imagens com problemas.
Matá-lo (PTBR)
As fotos das cÂmeras mostram a entrada de policiais num mercado e eles se dirigem para dois indivíduos especificamente.” Os agentes policiais chegaram, já haviam tomando o celular sem me dar ordens sobre colocar as mãos na cabeça. Um dos oficiais deu um soco no peito e derrubou minha avô que estava tentanto proteger-me”, disse ele.” Outros três indivíduos se esforçavam para detê-lo, enquanto outras pessoas aplicaram uma gravata em José após o jogá-lo no chão.
Quando apenas um veículo ocupou o local, a pessoa jovem foi presa em mãos. Com a chegada de outro policial, Daniel foi colocado dentro da celula. Antes disso, segundo ele, um policia jogou spray de pepper no seu rosto quando já estava na viatura. “Informei que me senti mal e sofreria asma”, disse,” mas ouvi dizer que eles não se importavam”.
O rapaz ainda afirmou às autoridades que não havia houvera respeito indigno ao PM (policial militar) durante os eventos em questão. “Em seguida um dos militares disse: ‘Se você estava gravando, então iria tomar.’ após isso ele destruiu o celular batendo nele contra a porta da viatura e espatifou todo aparelho”, relataram.
Na delegacia, o jovem ainda relatou ter sido ameaçado de morte por um integrante da corporação: ” Ele disseram que não iriam matar-me imediatamente, mas sim quando estivesse sem ela”, disse ele.
“Lucas Fagner Fernandes, o advogado solicitado na coluna de notícias, expressou sua posição sobre o caso: «O que se esperava da PMDF era garantia dos direitos fundamentais. os profissionais ficaram inertes ao observarem quando agridem um idoso e seu neto sem seguir a progressiva força legal ou as regras estabelecidas». Ele acrescentou: «Vamos buscar pela justiça e responsabilidade dos envolvidos».”
Outra parte do caminho
Na delegacia, os policiais militares (PMs) relataram estar prestes ao serviço quando atenderam à chamada do seu colega que estava fora da rotação e havia sido ameaçado e ofendido por um homem dentro de uma loja. O policial comandante afirmou ter se dirigindo para o indivíduo, ordenando-lhe colocar as mãos na cabeça como forma de abordagem. De acordo com a declaração do PM, o jovem estava possuía um celular em sua mão e recusou ser abordado.
Depois supostamente ter ouvindo “não vou colocar as mãos na cabeça porra nenhuma”, a polícia informou sobre retirada do celular das mãos da pessoa jovem. “O indivíduo começou então a gritar e fazer uma cena, além de ter se dirigido ao policia como se quisesse tomar o aparelho telefônico ou entrar em confronto”, disse ele no seu testemunhado. “Em seguida outro membro da guarnição empurrou a pessoa suspeita para que ela fosse contidas e algemada”.
Ainda segundo os militares, a avião do Daniel teria começado “a agitar” na abordagem necessariamente precisando ser controlada pelo braço e pescoço. E que após tomar o telefone celular dele entregou-o para outro policial, não se lembrava como ele caiu no chão”. Após ter sido detido, José foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde vomitou sangue.
Reescrive esse texto exclusivamente no Portuguê-B
Reescrive esta frase no Português Brasileiro sem alter
Fonte: Metrópoles