Vírus aviário ceifa vidas de cisnes e patos em zoológico no Rio Grande do Sul; instituição permanece fechada

Foram obtidas amostras das aves falecidas e da água dos lagos onde habitavam.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul informou que as mortes de cisnes e patos no Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre, foram causadas por gripe aviária.

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A princípio, a suspeita apontava para a morte de 38 animais, contudo, a Secretaria Estadual de Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) comunicou que se trata de no mínimo 90 ocorrências.

Na segunda-feira, realizaram-se a coleta de amostras das aves que faleceram e da água dos lagos onde habitavam. O material foi encaminhado para análise, cujo resultado positivo foi anunciado nesta sexta-feira.

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O zoológico permanece fechado ao público. Originalmente, a reabertura estava prevista para o sábado. Contudo, devido ao diagnóstico de gripe aviária, a normalização deverá ser adiada.

A equipe técnica do zoológico informou que patos e cisnes de diversas espécies faleceram de forma súbita, sem apresentar sinais clínicos aparentes. Veterinários acompanham o estado de saúde dos demais animais.

Os órgãos governamentais gaúchos e do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) esclareceram que a condução com aves aquáticas selvagens é distinta daquela realizada na propriedade de Montenegro (RS), local onde a doença teve seu primeiro registro.

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Os animais sobreviventes no zoológico, por exemplo, não são sacrificados, apenas isolados, o que já havia sido feito anteriormente mesmo com a confirmação do resultado.

A distância entre as duas cidades é de aproximadamente 50 quilômetros. Apesar de a prioridade ser investigar áreas localizadas em um raio de 10 quilômetros da fazenda, Sapucaia também foi colocada sob suspeita após a ocorrência da morte dos animais.

Fonte: CNN Brasil

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