Eleições Presidenciais no Honduras: Asfura Lidera com Margem Estreita
O candidato de direita, Nasry Asfura, com o apoio do empresário, lidera por uma pequena margem a apuração dos votos na eleição presidencial do Honduras. A disputa, marcada pela ameaça do presidente dos Estados Unidos de cortar a ajuda ao país, tem como principal destaque a incerteza sobre o resultado final, com a possibilidade de uma longa contagem das urnas.
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Asfura, de 67 anos e ex-prefeito de Tegucigalpa, acumulou 40,5% dos votos, superando por 1,5 ponto o candidato de direita, Salvador Nasralla, segundo os resultados parciais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) no domingo. A apuração, que envolve apenas 42,65% das urnas, foi iniciada oito horas após o encerramento da votação.
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A disputa eleitoral, que define quem sucederá a presidente Xiomara Castro, também elege deputados e prefeitos para mandatos de quatro anos. A incerteza sobre o resultado final é ampliada pela possibilidade de uma longa contagem das urnas, conforme declarado pela candidata da esquerda, Rixi Moncada, de 60 anos, que representa o partido governante Livre.
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A polarização política no país, com histórico de fraudes eleitorais e golpes de Estado, é uma consequência do golpe de Estado de 2009 contra o presidente Manuel Zelaya, marido de Xiomara Castro. Os desafios para o próximo governo incluem a pobreza, a violência das gangues, a corrupção e o narcotráfico, problemas que afetam um país extremamente dependente dos Estados Unidos, onde 60% de seus 11 milhões de habitantes vivem na pobreza.
A sombra da Venezuela também paira sobre a eleição. Asfura disputa a presidência pela segunda vez, após a derrota em 2021 para Castro, e Nasralla está em sua terceira candidatura. O presidente americano, Donald Trump, entrou na campanha na reta final, classificando Asfura como o “único verdadeiro amigo da liberdade” e alertando que uma derrota do seu candidato deixaria Honduras sob o controle do presidente Nicolás Maduro.
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