A formação executiva ganha espaço no Brasil, concentrando-se em liderança e adaptação às demandas do mercado

A procura por cursos aumentou 30% e integra desenvolvimento técnico com competências comportamentais para gestores de níveis médio e superior.

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(Imagem de reprodução da internet).

O Brasil apresenta um crescimento notável na demanda por programas de gestão executiva.

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De acordo com um relatório da Fundação Dom Cabral, houve um aumento de 30% na procura por cursos de formação de líderes em 2023.

Este crescimento decorre da valorização da capacitação contínua entre profissionais de mídia e alta gerência.

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Muitos executivos procuram combinar conhecimentos técnicos com habilidades comportamentais.

Além do conhecimento de ferramentas e processos, há uma crescente demanda por habilidades como resiliência, inteligência emocional, gestão de crises e tomada de decisão sob pressão.

Cursos concentram-se em competências humanas e administração de pessoas.

Segundo Maria Eduarda Silveira, sócia-fundadora da BOLD HRO, o perfil dos líderes está em rápida transformação.

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A liderança do futuro do trabalho necessita da união de conhecimento técnico, análise de dados, competências humanas e perspectiva de longo prazo.

Ela afirma que a educação executiva deixou de ser um item opcional e tornou-se parte integrante da estratégia das empresas.

No Brasil, o investimento na formação de executivos está diretamente ligado à obtenção de vantagem competitiva.

A BOLD HRO oferece serviços de recrutamento especializado e desenvolvimento organizacional.

Adicionalmente, disponibiliza cursos presenciais e online para o desenvolvimento de habilidades de liderança.

Executivos precisam desenvolver novas habilidades como foco.

Em 1º de maio, a empresa lançou o Curso Online BOLD Líder.

O programa destina-se a gestores que lidam com questões como a delegação, conversas difíceis e a gestão de equipes.

Silveira afirma que o público almeja atualização contínua para lidar com feedbacks, tomada de decisão em cenários complexos e inovação.

Essa abordagem enfatiza a combinação entre competências técnicas e habilidades interpessoais.

Diante disso, aumenta o interesse por assuntos como liderança com impacto, gestão ágil e escalabilidade de negócios.

Upskilling, reskilling e IA definem a nova geração de líderes.

Adicionalmente, a educação executiva passou a incluir também os conceitos de upskilling e reskilling.

Essas estratégias abordam a atualização e a requalificação de profissionais em resposta às transformações do mercado.

O rápido desenvolvimento da Inteligência Artificial aumenta a necessidade de executivos preparados para lidar com situações inéditas.

Líderes devem se adaptar continuamente e conduzir com base em dados, empatia e agilidade.

Assim, os programas de educação executiva visam preparar profissionais para contextos em transformação, mantendo o foco na estratégia e nas pessoas.

Fonte: Carta Capital

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