A Grande Debaixa o IOF eleva risco para Lula em 2026?

Haddad declarou que as alternativas consideradas pela equipe econômica após a revogação do decreto incluem o recurso ao Supremo Tribunal Federal ou a im…

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(Imagem de reprodução da internet).

Os comentaristas José Eduardo Cardozo e Caio Coppolla, em O Grande Debate (de segunda a sexta-feira, às 23h), discutiram se a derrota no IOF eleva o risco de reeleição para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nas eleições de 2026.

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Em resposta à revogação do decreto que elevava o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, indicou que as análises de possíveis saídas realizadas pela equipe econômica contemplam o acionamento do Supremo Tribunal Federal (STF) ou a implementação de novos cortes orçamentários.

Para Coppola, o governo deve priorizar a redução de despesas.

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Em dois anos e meio de gestão, implementaram cerca de 30 medidas destinadas ao aumento da arrecadação. Estas incluem a suspensão de isenções, o aumento de alíquotas, o retorno de seguros obrigatórios e a criação de novos impostos, conforme declarado.

“É preciso que, em 2027, qualquer presidente não governe com as mesmas regras fiscais que geram incerteza pública, inflação e destroem a economia. Mais uma vez, o lulopetismo e seus aliados se especializaram em comentar sobre os problemas que eles mesmos criaram”, concluiu.

Já Cardozo considera que o governo possui alternativas para responder à revogação do decreto.

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Quando se enfrenta uma situação de derrota em uma disputa, mas não houve uma perda completa, é preciso retornar ao emissor do problema. Isso pode ser uma estratégia política, com o governo direcionando ao Congresso a responsabilidade de debater questões de competência, considerando que é simples invadir o espaço do outro.

Se, em algum momento, o governo escolher seguir para o Judiciário, não vejo como o Judiciário não poderia dar uma decisão nessa perspectiva, a menos que interpretasse a Constituição da forma como nunca interpretou. A vitória é certa, mas a consequência política existirá, continuou.

Fonte por: CNN Brasil

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