A pesquisa Genial Quaest, publicada na quinta-feira (05), não apresentou resultados positivos para Lula e para o PT. Em um possível segundo turno com Bolsonaro (PL), Tarcísio de Freitas (Republicanos) ou Michelle Bolsonaro (PL), Lula teria empate técnico com os três.
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Além da perda da liderança, 66% dos brasileiros não gostariam que o atual presidente concorresse a uma reeleição. Esse número pode ser interpretado como um alto índice de rejeição do petista.
No Brasil, a situação é delicada, pois não há nenhum nome popular e competitivo para substituir Lula em uma disputa presidencial, e seu principal político está desgastado. A perda de popularidade do governo Lula é justificável por várias razões: alto custo de vida, inflação, corrupção do INSS, crise de segurança pública e aumento de impostos (IOF). Independentemente se a culpa é do governo, essas questões são creditadas à gestão de turno aos olhos da população.
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A disputa para enfrentar Lula em 2026 já se estabelece com diversos nomes concorrentes. É fundamental que haja união e apoio em torno de um único candidato da direita, considerando que, apesar da queda na popularidade do presidente, ele continua sendo um forte opositor, especialmente com o uso da máquina estatal.
Contudo, um rival pode frustrar esse cenário: as disputas internas no próprio campo da direita.
A regulamentação de redes sociais é matéria do povo (do Congresso).
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Fonte por: Jovem Pan