Apesar da presença de Messi, a Fifa enfrenta dificuldades para vender ingressos para a abertura do Mundial de Clubes

O primeiro jogo a ser realizado nos Estados Unidos será entre o Inter Miami, com o craque argentino, e o Al Ahly, do Egito.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Fifa tem preocupação com a baixa procura por ingressos para a partida de abertura do Mundial de Clubes, em 14 de janeiro. A entidade diminuiu os preços dos bilhetes para tentar atrair mais público. A informação foi divulgada pelo site The Athletic.

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O primeiro jogo do novo Mundial de Clubes, a ser realizado nos Estados Unidos, será entre o Inter Miami, com Lionel Messi, e o Al Ahly, do Egito. O confronto ocorre no Hard Rock Stadium, em Miami, na Flórida. As equipes fazem parte do Grupo A, que também inclui Palmeiras e Porto.

O estádio da abertura do Mundial tem capacidade para 65.326 torcedores. Circulam informações de que menos de 20 mil pessoas devem estar presentes para esta partida. A Fifa, contudo, nega veementemente, afirmando que o número de espectadores será “muito maior”.

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A Fifa anunciou que o torneio, realizado em 11 cidades dos Estados Unidos, apresenta diversos clubes novos e bem-sucedidos de todo o mundo. A organização espera grandes públicos nesta primeira edição, que deverá crescer a cada campeonato.

O ingresso para a partida entre Inter Miami e Al Ahly custava US$ 55 (cerca de R$ 309 na cotação atual) e, após o sorteio dos grupos, era de US$ 349 (R$ 1.965).

O terceiro jogo do Inter Miami na competição será no dia 23 de junho, uma segunda-feira, contra o Palmeiras. O valor dos ingressos é de US$ 113 (aproximadamente R$ 636 à cotação atual).

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Partidas envolvendo o Real Madrid e o Boca Juniors têm apresentado maior procura por parte dos torcedores. Em abril passado, o presidente da Fifa, Gianni Infantino, não demonstrou preocupação com a questão da venda de ingressos para o novo Mundial de Clubes. “Quando observo alguns dos estádios nos Estados Unidos cheios quando alguns times vêm para jogar amistosos, não me preocupo em lotar um estádio quando os times vêm para disputar algo real”, afirmou o mandatário da entidade.

Publicado por Luisa Cardoso com informações do Estadão Conteúdo.

Fonte por: Jovem Pan

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