Após a prisão de Tuta, quais são os chefes do Primeiro Comando da Capital nas ruas
Indivíduos identificados como substitutos de Tuta, apontado como líder 1 do PCSP, foram presos na última sexta-feira (19).

Os chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC), que não estão detidos, também se encontram em fuga na Bolívia, onde o traficante Tuta foi apreendido na última sexta-feira (16).
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O promotor do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado de São Paulo (Gaeco), Lincoln Gakiya, revelou em entrevista à CNN os líderes da facção criminosa que ainda atuam.
São eles.
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O procurador do Gaeco afirmou que Forjado e Chacal encontram-se na Bolívia, porém não há mandados de prisão pendentes, pois são ex-presidiários. Já André do Rap e “Mijão” estão foragidos.
O criminoso é apontado como o principal líder do PCsol nas ruas, sendo preso na última sexta-feira (16) pela Polícia Federal em Santa Cruz de La Sierra, na Bolívia.
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Marcos Roberto de Almeida esteve foragido por cinco anos e foi detido ao tentar atualizar seus documentos com um título falso emitido no Brasil. Após a detenção, foi encaminhado ao país e sediado na Penitenciária Federal em Brasília, unidade onde Marcola também se encontra.
Investigue como Tuta empregou falsidades para se disfarçar na Bolívia e coordenar o tráfico do PCC.
Quem é André do Rap
André Oliveira Macedo é acusado de diversos crimes relacionados ao tráfico internacional de drogas, incluindo o envio de cocaína para a Europa pelo porto de Santos. André também é apontado como um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), facção criminosa com operações dentro e fora de presídios.
Foi julgado culpado em duas ocasiões em segunda instância pelo crime de tráfico internacional de drogas, e sua prisão preventiva foi decretada em 2014. Permanecendo foragido por cinco anos, foi capturado em setembro de 2019 em um condomínio de alto padrão em Angra dos Reis.
Macedo já foi condenado a 15 anos e seis meses de prisão, porém não há condenação transitada em julgado, o réu ainda pode apresentar recurso. A soltura do traficante reacendeu o debate sobre a necessidade de manutenção sob custódia em segunda instância.
Fonte: CNN Brasil