Artista transforma espaço em imersão azul em Salto (SP)

Com 120 litros de tinta esquecidos, Lucas Longatti desenvolveu um cenário onírico que se tornou um fenômeno nas redes sociais e atrai visitantes de toda a região. A instalação artística de sucesso em Salto (SP) surgiu da combinação inusitada da criatividade de Lucas Longatti e 37 galões de tinta azul.

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(Imagem de reprodução da internet).

Lucas Longatti transformou 120 litros de tinta esquecidos em um cenário de sonho, que se tornou sensação nas redes sociais e atrai visitantes de toda a região.

A instalação artística que está fazendo sucesso em Salto (SP) surgiu da combinação inusitada da criatividade de Lucas Longatti e 37 galões de tinta azul que estavam parados há anos em um depósito. “Eram sobras de obras antigas que nunca foram usadas. Quando os encontrei, vi neles a oportunidade perfeita para dar vida ao meu projeto”, revela o artista plástico de 32 anos.

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A concepção de converter um espaço completo em uma experiência monocromática surgiu durante sua residência artística na Europa, consolidando-se quando Longatti encontrou os galões esquecidos. “O azul sempre me fascinou – remete ao rio Tietê da minha infância e ao céu aberto. Aqueles galões eram como um sinal para começar”, relata.

Uma obra que surgiu por acaso.

O artista estima ter empregado aproximadamente 120 litros de tinta na transformação completa do espaço, que contemplou paredes, móveis, objetos decorativos e minúcias. “Inicialmente, pensavam que eu era insano por desejar pintar tudo na mesma cor. Contudo, ao observar o resultado final, perceberam a beleza.”

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A instalação interativa, que permite aos visitantes tirar fotos e interagir com o espaço, tornou-se atração turística em Salto. “O mais gratificante é ver as pessoas criando suas próprias histórias dentro da obra”, afirma Longatti.

Visitação gratuita

A exposição está aberta ao público sem custo, com os horários divulgados nas redes sociais do artista (@lucalongatti ou @ofirsecosemolhados). “Esses galpões estavam ali, esperando para se transformar em arte. Assim como nós, que às vezes só precisamos de uma nova perspectiva”.

Fonte: Jornal Cidade

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