Brasileira desapareceu em vulcão na Indonésia: “Não temos conhecimento de seu estado”

A irmã informa, por meio das redes sociais, que é necessário retomar os esforços de resgate para tentar salvar Juliana Marins, que se encontra a 500 metros do penhasco.

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(Imagem de reprodução da internet).

A irmã da brasileira Juliana Marins, que está a 500 metros do penhasco desde que sofreu um acidente durante uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia, comunicou a situação pelas redes sociais na noite de segunda-feira (23).

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Mariana Marins afirmou que a resgate será retomado. “Estamos na expectativa de ver Juliana novamente. Não temos confirmação do estado dela ainda. Muito obrigado a todo mundo, vamos trazer Juliana para casa”, declarou no vídeo publicado.

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Juliana Marins caiu a aproximadamente 300 metros do penhasco na última sexta-feira (20). A família relata que ela está desamparada há mais de 70 horas, descendo a montanha.

A administração do Parque Nacional do Monte Rinjani comunicou, na segunda-feira (23), que equipes de resgate identificaram a presença de uma turista brasileira a 500 metros de altura, em um penhasco.

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Erupção de vulcão na Indonésia: o que se sabe sobre o acidente e a operação de resgate

Na segunda-feira (23), a irmã de Juliana Marins declarou ter recebido a confirmação de que a equipe de resgate a encontrou novamente. A parente relatou que as buscas estão sendo lentas em razão do ambiente hostil e das condições climáticas da montanha.

Juliana Marins, residente em Niterói (RJ), estava em uma jornada de mochilão pela Ásia desde fevereiro quando sofreu um acidente no vulcão Rinjani. Após a queda, ela só conseguia mover os braços e olhar para cima.

Os familiares foram informados por turistas que a observaram diversas horas depois e forneceram a localização precisa, fotografias e vídeos, incluindo imagens capturadas por drone, através das redes sociais.

Analise os desafios centrais na recuperação de Juliana.

A área do vulcão Rinjani onde Juliana caiu é considerada de difícil acesso, devido ao terreno íngreme que dificulta a passagem das equipes.

A intensa neblina na área constitui uma das principais dificuldades. A baixa visibilidade dificulta significativamente a percepção, impedindo que as equipes de resgate localizem Juliana.

Fonte por: CNN Brasil

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