O veterano Claudio Ranieri, de 73 anos, recusou nesta terça-feira (10) o convite da Federação Italiana de Futebol (FIGC) para comandar a seleção do país após a demissão de Luciano Spalletti. “Agradeço ao presidente [da FIGC, Gabriele] Gravina por esta oportunidade, é uma grande honra, mas depois de refletir, decidi permanecer à total disposição da Roma na minha nova função”, declarou Ranieri à agência de notícias italiana Ansa.

Ele acrescentou que os Friedkin [proprietários da Roma] lhe deram total apoio em relação a qualquer decisão que ele tomasse sobre a seleção, mas que essa é uma decisão exclusivamente sua.

Ranieri, com vasta experiência em clubes como Inter de Milão, Juventus, Atlético de Madrid, Leicester (campeão inglês em 2016) e Monaco, tornou-se o novo assessor estratégico dos proprietários americanos da Roma. Após retornar de sua aposentadoria em novembro para liderar os “giallorossi”, que enfrentavam dificuldades na Serie A, ele foi a primeira opção da FIGC para substituir Spalletti, que comandou a “Azzurra” na vitória sobre a Moldávia por 2 a 0, na segunda-feira (9).

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Spalletti, que assumiu o cargo em 2023, foi desligado do cargo após a derrota por 3 a 0 para a Noruega na última sexta-feira, na estreia da Itália nas Eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2026.

A FIGC pode buscar a contratação de Stefano Pioli, ex- técnico do Milan, que atualmente joga no Al-Nassr da Arábia Saudita, para iniciar uma renovação na seleção italiana, que não disputou os Mundiais de 2018 e 2022.

Com informações da AFP

Publicado por Nótaly Tenório

Fonte por: Jovem Pan