O Ministério Público denunciou um grupo por associação criminosa e estelionato; conforme investigações, os crimes ocorreram no período entre agosto e novembro do ano anterior.
A Denúncia busca informações que auxiliem a polícia do Rio de Janeiro a encontrar o grupo acusado de fraudar caixas de medicamentos Ozempic – utilizado para controle de diabetes e emagrecimento – através da adulteração de canetas de insulina Fiasp para imitar o produto original.
O cartaz com as identificações dos alvos foi divulgado pelo Disque Denúncia no domingo (22).
Os irmãos Wandell Augusto Souza Lopes, Wendell Augusto Souza Lopes e George Moreno Souza do Bomfim cometeu os delitos no período compreendido entre agosto e novembro do ano passado.
A pedido da Promotoria de Justiça do estado, a Justiça determinou a prisão preventiva do grupo, que se encontra foragido.
Conforme apurado, o esquema envolvia a devolução de medicamentos adulterados a farmácias após a simulação de compras com cartões de crédito inválidos, causando prejuízos financeiros e ameaçando a saúde pública dos consumidores.
O grupo fraudava as embalagens e canetas de insulina, substituindo o produto por um medicamento mais barato, especificamente o Fiasp, e utilizando etiquetas falsificadas do Ozempic.
Em fraudes envolvendo entregas com pagamento imediato, motociclistas de drogarias entregavam produtos a membros do grupo, que, alegando verificar a qualidade, substituíam as embalagens originais por outras adulteradas.
O esquema se consumava quando o comprador fingia a operação de pagamento, que apresentava falhas. Assim, os medicamentos falsificados eram retornados à farmácia como se fossem os originais.
Em uma ocasião, uma vítima obteve o produto falsificado e necessitou de internação após a administração do medicamento.
As investigações também revelaram que os crimes afetaram diversas redes de farmácias. Em um único caso, o grupo substituiu seis caixas de Ozempic, avaliadas em cerca de R$ 1 mil cada, gerando uma perda de R$ 6 mil para uma das farmácias.
A acusação indica que os investigados possuem histórico de reincidência e são responsabilizados por outras ocorrências análogas.
A Polícia Civil do Rio, por meio da operação da Delegacia de Repressão aos Crimes Contra o Consumidor (DECON) e da 13ª DP (Ipanema), segue investigando para localizar os envolvidos.
Fonte por: CNN Brasil
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