Ex-lutadores demonstram apoio ao Senado com manifestação apagada: “Covardia”

Deputados manifestam-se no escuro em oposição à prisão de Bolsonaro, mencionando referências à ditadura e à perseguição.

06/08/2025 4h17

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(Imagem de reprodução da internet).

Senadores da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) permaneceram no plenário, durante um protesto contra a prisão domiciliar do ex-chefe do Executivo Jair Bolsonaro (PL).

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Deputados como Magno Malta (PL-ES), Marcos Pontes (PL-SP), Wellington Fagundes (PL-MT), Marcos Rogério (PL-RO), Eduardo Girão (Novo-CE), Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Jorge Seif (PL-SC) são vistos, em vídeos e fotografias divulgadas nas redes sociais, ocupando os bancos destinados à Mesa Diretora.

O senador Magno Malta publicou no Instagram, após as 23h, fotos do Senado com as luzes desligadas, contando apenas com a iluminação dos celulares. “Covardia. Nós somos senadores. Se estivéssemos aqui para defender o STF [Supremo Tribunal Federal], os abusos que eles têm cometido contra seres humanos, contra pessoas indefesas, como eles têm feito”, declarou.

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Magno Malta declarou que, caso os congressistas estivessem a defender a ditadura que se instalou no Brasil, as luzes estariam acesas. O pastor reuniu os senadores e outras pessoas presentes e conduziu uma oração.

Alguns deputados também realizaram manifestações parecidas na Câmara e promoveram revezamentos, conforme evidenciado por Marcel van Hattem (Novo-RS) em seu Instagram.

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Ademais de protestarem contra o encarceramento de Bolsonaro, os parlamentares manifestaram apoio a iniciativas como a anistia aos detidos e condenados pelos eventos de 8 de janeiro, e também ao processo de destituição do ministro do STF Alexandre de Moraes.

Bolsonaro está impedido de deixar sua residência, utilizar telefones celulares, acessar redes sociais (por via própria ou de terceiros) ou receber visitas sem autorização judicial. Ele também está sob monitoramento eletrônico. O descumprimento de qualquer uma dessas condições pode resultar na conversão da prisão domiciliar em preventiva.

Fonte por: Poder 360

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