Gols e Trump: os fatos da primeira Copa de Clubes em menos de 4 minutos
O episódio de “O Poder Explica” analisa o campeonato nos Estados Unidos, abrangendo esportes e política. no Poder360.

A primeira edição da Copa do Mundo de Clubes da Fifa representou um marco na história do futebol. Realizado nos Estados Unidos entre junho e julho de 2025, o torneio uniu 32 equipes de todos os continentes, seguindo um formato parecido com o da Copa do Mundo de seleções.
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O confronto final ocorreu no domingo (13.jul.2025) entre Chelsea e PSG, dois dos elencos mais valiosos do futebol global. O clube inglês obteve a vitória por 3 a 0, arrecadando US$ 115,2 milhões (R$ 637,3 milhões). O segundo colocado, PSG, recebeu US$ 105,7 milhões (R$ 594,7 milhões). A Fifa distribuiu um total de R$ 5,54 bilhões em premiações, o maior valor já pago em um campeonato da modalidade.
A disputa teve o mesmo formato da Copa do Mundo de seleções, com fase inicial e fase eliminatória. O Brasil contou com Fluminense, Palmeiras, Botafogo e Flamengo, que obtiveram suas vagas através dos títulos da Libertadores. Já os argentinos tiveram como representantes o Boca Juniors e o River Plate, que se classificaram por meio do ranking da Conmebol.
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Vagas e formato.
As seleções qualificadas para a Copa foram designadas das seguintes maneiras:
Confederação Africana de Futebol – 4 Equipes
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A Confederação Asiática de Futebol decidiu que a Copa Asiatica de 2027 contará com a participação de 4 seleções.
União das Associações Europeias de Futebol – 12 Equipes
Confederação de Futebol de Associações da América do Norte, Central e Caribe – 4 equipes
Confederação de Futebol da Oceania – 1 Equipe
Confederação Sul-Americana de Futebol – 6 equipes
País Sede – 1 Equipe
Impacto e futuro.
A plataforma DAZN transmitiu todos os jogos gratuitamente, após adquirir os direitos de transmissão por US$ 1 bilhão (R$ 5,59 bilhões).
Além da nova Copa, a Fifa continuará o antigo modelo em formato anual, denominado Copa Intercontinental da Fifa, título conquistado pelo Real Madrid em 2024.
Com a expansão do calendário, especialistas já debatem a possibilidade de sobrecarga de jogos para clubes e atletas, considerando o acúmulo de compromissos nacionais, continentais e, atualmente, globais.
Fonte por: Poder 360