Haddad afirma que a medida de redução da taxa básica de juros pode ser implementada com antecedência

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que os encontros com os presidentes das duas Casas legislativas no fim de semana proporcionaram à equipe econômica “grande tranquilidade” para alcançar uma solução estrutural que assegure o alcance das metas fiscais para 2025 e os anos subsequentes.

02/06/2025 14h51

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(Imagem de reprodução da internet).

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que as reuniões com os presidentes das Casas Legislativas no fim de semana proporcionaram à equipe econômica o sentimento de confiança necessário para alcançar uma solução estrutural que vise o cumprimento das metas fiscais para 2025 e os anos subsequentes.

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A declaração foi apresentada nesta segunda-feira (2) em sua chegada ao ministério, em resposta a críticas do mercado em relação ao aumento das alíquotas do IOF para operações cambiais, crédito de empresas e grandes investidores em previdência privada.

“Desejo esclarecer que as conversas [com os presidentes da Câmara e do Senado] avançaram e nos, aqui da Fazenda e da Área Econômica, deixamos muito satisfeitos”, declarou Haddad.

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O ministro destacou que Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados, e Davi Alcolumbre, presidente do Senado, transmitiram uma impressão de acolhimento ao que foi apresentado pela equipe econômica durante a reunião.

O ministro afirmou que a Receita Federal não pode perder o protagonismo nessas discussões, que são consideradas de grande importância.

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O governo anunciou na quarta-feira (28) o resgate de R$ 1,4 bilhão dos fundos Fundo Garantidor de Operações (FGO) e Fundo de Garantia de Operações do Crédito Educativo (FGEDUC), administrado pela Caixa Econômica Federal, para compensar a revogação de dois pontos do decreto que elevou o IOF.

A elevação de alíquotas do IOF para o crédito de empresas, para operações cambiais e para grandes investidores em previdência privada visava arrecadar R$ 20,5 bilhões neste ano, a fim de evitar a paralisação da máquina pública.

Com a retirada de dois pontos do decreto, a estimativa caiu para R$ 19,1 bilhões.

Fonte por: Tribuna do Norte

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