Haddad exonera auditor da Receita investigado por suposta cobrança de propina no caso Lava Jato

A decisão, assinada pelo ministro da Fazenda, proíbe o retorno de Marco Aurélio da Silva Canal ao serviço público por oito anos devido ao uso do cargo para obter vantagens pessoais.

18/06/2025 9:19

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DF - FAZENDA/HADDAD/CÂMARA/AUDIÊNCIA/RENDA/DISTRIBUIÇÃO - ECONOMIA - O ministro da Fazenda, Fernando Haddad,       participa de uma audiência pública       conjunta das Comissões de Finanças e       Tributação e de Fiscalização Financeira       e Controle da Câmara dos Deputados, em       Brasília (DF), na manhã desta quarta-  feira, 11 de junho de 2025. Haddad       reconheceu que pouco vem sendo feito       para melhorar a distribuição de renda       no Brasil e defendeu o projeto de       reforma do Imposto de Renda, com a       ampliação da desoneração para até R$ 5       mil mensais e tributação da alta renda       como compensação.       11/06/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
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O governo federal anunciou na terça-feira (17) a demissão de Marco Aurélio da Silva Canal, auditor fiscal da Receita Federal, devido a acusações de liderar um esquema de propina relacionado à operação Lava Jato. A decisão foi tomada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após investigações mostrarem que o auditor extorquia investigados no Rio de Janeiro, cobrando pagamentos ilícitos para diminuir multas fiscais. Esse esquema foi facilitado pelo uso de informações privilegiadas e pela ausência de controle sobre posições e acesso a dados confidenciais.

A saída de Marco Aurélio da Silva Canal evidencia o compromisso do governo com a transparência e a ética no setor público. O ministro Haddad enfatizou a relevância de rigor na apuração de má conduta, reforçando a necessidade de ações para que situações como essa não se repitam. A operação Lava Jato, que já identificou diversos casos de corrupção, permanece um ponto de atenção das autoridades, que buscam assegurar a integridade das investigações e a proteção das finanças públicas.

Com o afastamento do auditor, a Receita Federal e a Controladoria-Geral da União têm a responsabilidade de aprofundar as investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema. Além disso, é essencial que sejam implementadas medidas para fortalecer o controle interno e evitar o uso indevido de informações confidenciais. A ação do governo visa não apenas punir os responsáveis, mas também prevenir a repetição de práticas corruptas que comprometem a confiança nas instituições públicas.

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Com informações de Aline Becketty.

Deputado acusa ministro de Minas e Energia de fornecer informações insuficientes sobre a alta do gás de cozinha. “Lobbies atuam mais rápido que o governo”, afirmou Haddad ao defender a taxação de apostas e o fim de isenções bilionárias.

Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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