O governo federal anunciou na terça-feira (17) a demissão de Marco Aurélio da Silva Canal, auditor fiscal da Receita Federal, devido a acusações de liderar um esquema de propina relacionado à operação Lava Jato. A decisão foi tomada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após investigações mostrarem que o auditor extorquia investigados no Rio de Janeiro, cobrando pagamentos ilícitos para diminuir multas fiscais. Esse esquema foi facilitado pelo uso de informações privilegiadas e pela ausência de controle sobre posições e acesso a dados confidenciais.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A saída de Marco Aurélio da Silva Canal evidencia o compromisso do governo com a transparência e a ética no setor público. O ministro Haddad enfatizou a relevância de rigor na apuração de má conduta, reforçando a necessidade de ações para que situações como essa não se repitam. A operação Lava Jato, que já identificou diversos casos de corrupção, permanece um ponto de atenção das autoridades, que buscam assegurar a integridade das investigações e a proteção das finanças públicas.
Com o afastamento do auditor, a Receita Federal e a Controladoria-Geral da União têm a responsabilidade de aprofundar as investigações para identificar outros possíveis envolvidos no esquema. Além disso, é essencial que sejam implementadas medidas para fortalecer o controle interno e evitar o uso indevido de informações confidenciais. A ação do governo visa não apenas punir os responsáveis, mas também prevenir a repetição de práticas corruptas que comprometem a confiança nas instituições públicas.
LEIA TAMBÉM!
● Bolsas de Nova York encerram sem perspectiva de retomada, após decisão do Federal Reserve e com atenção à situação Israel-Iêmen
● O Ministério Público Federal afirma que os pagamentos aos aposentados serão realizados em parcela única; o presidente do INSS declara que não existirá uma lista de prioridades
● Os Estados Unidos da América mantiveram a taxa de juros na faixa entre 4,25% e 4,50% ao ano
Com informações de Aline Becketty.
Deputado acusa ministro de Minas e Energia de fornecer informações insuficientes sobre a alta do gás de cozinha. “Lobbies atuam mais rápido que o governo”, afirmou Haddad ao defender a taxação de apostas e o fim de isenções bilionárias.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Fonte por: Jovem Pan