Haddad: não haverá mais gastos em 26 de junho e o tamanho do déficit não determinará a eleição
O ministro declarou que o presidente Lula concorda com o projeto do arcabouço fiscal, que restringe os gastos e define uma meta de resultado primário.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou, em um jantar organizado pelo Prerrogativas, em São Paulo, que não há risco de aumento de gastos do governo federal em 2026 e expressou a convicção de que “o tamanho do déficit” não influenciará a eleição.
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Não identifico nenhum risco de gastar mais, isso não irá reverter ou inverter nada nas eleições. Não acredito que o tamanho do déficit resolverá a eleição, afirmou Haddad, opinando que mais gastos não melhorariam a avaliação da gestão federal.
Haddad declarou que o presidente Lula concorda com o projeto do arcabouço fiscal, que restringe despesas e define meta de resultado primário. O ministro complementou que não existe margem para que o governo vigente realize o que, em sua visão, o ex-presidente Jair Bolsonaro implementou anteriormente às eleições de 2022.
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“Não poderíamos fazer o que o Bolsonaro fez para 2022: dar calote em precatórios, cortar o ICMS dos estados. Não tem ambiente político para isso”, disse.
Em resposta a um dos convidados, o ministro ainda defendeu que o governo tem entregas para apresentar nas eleições do ano que vem: Haddad mencionou dados econômicos e feitos de programas sociais.
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Fonte por: CNN Brasil