O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reduziu à mínima nesta terça-feira (10.jun.2025) a declaração do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sobre a aprovação no Congresso das medidas que elevam impostos.
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Motta afirmou não existir um compromisso em aprovar as ações. O chefe da equipe econômica declarou aos jornalistas que o comentário foi em tom de “prudência”, pois o congressista não teria conversado com todos os 513 deputados federais.
Leia o que foi dito.
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As declarações tratam do impasse do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). O governo aumentou o tributo em maio com a meta de arrecadar R$ 19 bilhões em 2025 e R$ 38 bilhões em 2026.
As ações foram alvo de críticas de diversos setores políticos e econômicos. Haddad teve que suavizar o decreto em parte. Os retrocessos reduzirão a receita adicional para cerca de R$ 6 a 7 bilhões em 2025 e aproximadamente R$ 12 bilhões em 2026.
A equipe econômica propôs novas medidas ao Congresso para compensar as perdas, incluindo o aumento de outros impostos.
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A Warren Investimentos estima que as valorizações devem impulsionar a receita líquida em R$ 44 bilhões em 2026. Leia abaixo um resumo do que Haddad pretende apresentar:
Fonte por: Poder 360