O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) censurou a atuação da Organização das Nações Unidas (ONU) em relação à guerra na Ucrânia. Para o chefe do executivo, a instituição encontra-se em um período de vulnerabilidade política e possui uma capacidade restrita de impactar disputas internacionais.
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Durante a declaração conjunta com o líder francês Emmanuel Macron, Lula também enfatizou o posicionamento do Brasil contra a ocupação territorial russa e a guerra em si.
O presidente brasileiro destacou os esforços diplomáticos do país, mencionando a proposta elaborada em conjunto com a China, que engloba 13 países emergentes na procura por uma solução pacífica.
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Lula manifestou preocupação com os recentes acontecimentos, mencionando o ataque ucraniano a bombardeiros russos e informações sobre uma possível retaliação de Moscou.
O presidente brasileiro reiterou sua posição sobre a “insanidade mental da guerra”, afirmando: “A guerra não constrói nada, ela destrói. E uma coisa destruída, mesmo que você reconstrua, a parte mais sagrada não volta, que são os seres humanos mortos”.
O presidente do Brasil reiterou a vontade do país em colaborar com as negociações de paz, desde que as partes manifestem interesse em dialogar.
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Lula enfatizou a extensa trajetória do Brasil em busca do reforço da sua representação no Conselho de Segurança da ONU. Ele defendeu que uma reforma é imprescindível para que a organização possa exercer um papel mais eficaz na resolução de conflitos internacionais e na manutenção da paz mundial.
Fonte por: CNN Brasil