Maridão e sogra sob suspeita após morte de professora envenenada em Sõ Paulo

Larissa Rodrigues, com 37 anos, exercia a função de profissional em uma clínica de treinamento personalizado.

07/05/2025 11h55

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(Imagem de reprodução da internet).

A professora Larissa Rodrigues, de 37 anos, faleceu por suspeita-que-a-ex-nora-seja-a-responsavel-pelo-envenenamento-de-mae-e-filho/”>envenenamento em março deste ano. Os principais suspeitos são o médico Luiz Antonio Garnica e sua mãe, Elizabete Arrabaça, que foram presos preventivamente na terça-feira (6), em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

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Larissa concluiu o curso de Educação Física na Universidade de Ribeirão Preto, cidade onde residia. Trabalhou em uma clínica de treinamento personalizado focada em performance e bem-estar.

A mulher também possuía uma cadela, chamada Pandora, de oito anos, que acompanhava seu marido. O casal compartilhou fotos de momentos em família em suas redes sociais.

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Compreenda o caso.

O corpo de Larissa foi encontrado pelo marido na manhã do dia 22 de março no apartamento do casal, situado no bairro Jardim Botânico, zona sul de Ribeirão Preto, interior de São Paulo.

A presença do médico ficou evidente para a polícia ao encontrar Larissa já em rigor mortis e por sua tentativa de limpar o apartamento após encontrá-la morta, considerada como uma ação para encobrir evidências da perícia.

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Adicionalmente, um testemunha informou à polícia que, cerca de 15 dias antes da morte de Larissa, a sogra da vítima estava buscando “chumbinho” para adquirir.

Outro ponto que gerou dúvidas foi o relato inicial da sogra. Ela afirmou que Larissa a convidara para conversar na noite anterior à morte, devido à perda recente de familiares por ambas. Contudo, a investigação e as provas coletadas pela polícia demonstraram que esse encontro não se verificou.

Com base nas evidências, a polícia solicitou e efetivou a prisão preventiva de Luiz Antonio Garnica e de sua mãe. Durante as investigações, foram apreendidos telefones celulares, que serão analisados para determinar a motivação do crime.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) declarou que o caso permanece sob investigação do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). As apurações envolvem a análise de uma impressão digital parcial apreendida no automóvel da vítima e de imagens de câmeras de segurança.

A CNN tenta contato com a defesa dos envolvidos e o espaço permanece aberto para manifestações.

Sob vigilância.

Fonte: CNN Brasil

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