Nos últimos anos, a atuação do Primeiro Comando da Capital (PCC) fora do Brasil tem gerado preocupações em diversos países, incluindo a Argentina. Autoridades argentinas identificaram 28 membros do grupo criminoso operando dentro de seu território, inclusive em prisões. Em resposta a essa ameaça crescente, o presidente argentino Javier Milei, junto com ministros de segurança pública, lançou uma força-tarefa dedicada a conter a expansão do PCC em presídios argentinos e em outras partes da América Latina.
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A preocupação com a transnacionalização do crime brasileiro não se limita à Argentina. Em Portugal e em outros países europeus, a presença do PCC já foi detectada em algumas cidades e prisões. Essa expansão internacional do grupo criminoso reflete um problema que afeta não apenas o Brasil, mas que agora começa a ter repercussões globais.
A exportação de atividades criminosas brasileiras para o exterior representa um desafio considerável para a segurança pública internacional. O Brasil lida com o impacto do crime organizado em suas cidades, e a disseminação dessas atividades para outros países constitui uma ameaça crescente que demanda cooperação internacional para ser efetivamente combatida.
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Considerando este cenário, é fundamental que os países impactados pela atuação do PCC intensifiquem seus esforços colaborativos para combater essa ameaça. O intercâmbio de informações, o reforço das fronteiras e a aplicação de políticas de segurança mais severas são medidas essenciais para limitar a expansão do crime organizado.
Fonte por: Jovem Pan
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