Milei inicia negociação para que argentinos ingresem nos EUA sem visto

Inicialmente, houve a adesão ao Programa Visa Waiver, possibilitando a entrada nos Estados Unidos por até 90 dias para fins de turismo ou negócios; no c…

29/07/2025 9h35

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AME2347. WASHINGTON (ESTADOS UNIDOS), 22/02/2025.- Fotografía tomada de la cuenta oficial en la red social X (@madorni) del presidente de Argentina, Javier Milei (c1), junto al presidente de Estados Unidos, Donald Trump (c2), durante una reunión este sábado, en Washington (Estados Unidos). El presidente estadounidense, Donald Trump, se reunió con el mandatario argentino, Javier Milei, en el marco de la Conferencia de Acción Política Conservadora (CPAC, en inglés) a las afueras de Washington, donde discutieron sobre las reformas económicas del argentino. EFE/ @madorni /SOLO USO EDITORIAL NO VENTAS /SOLO DISPONIBLE PARA ILUSTRAR LA NOTICIA QUE ACOMPAÑA (CRÉDITO OBLIGATORIO)

O governo de Javier Milei está em negociações com a Casa Branca para facilitar a entrada de argentinos nos Estados Unidos sem a necessidade de visto. A Argentina iniciou o processo de adesão ao Visa Waiver Program, que permite a entrada no país por até 90 dias para turismo ou negócios, mediante uma autorização eletrônica simples e de baixo custo. O anúncio foi feito após um encontro entre o presidente do país sul-americano e a secretária de segurança nacional dos EUA, Kristi Noem, na Casa Rosada. Essa medida reforça o alinhamento do governo argentino com a gestão de Donald Trump e ocorre em um momento de distanciamento diplomático entre o Brasil e os Estados Unidos.

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Com a aprovação, a adesão colocará a Argentina ao lado de outros 42 países que participam do programa, incluindo apenas o Chile na América Latina. A autorização eletrônica custa aproximadamente R$ 114, um valor consideravelmente inferior ao do visto tradicional, que excede R$ 1.000. Contudo, o processo de adesão demanda o cumprimento de rigorosos padrões de segurança migratória e não é automático.

A Argentina procura fortalecer relações com os Estados Unidos, ao passo que o Brasil se depara com uma situação contrária, marcada pela aplicação de uma taxa de até 50% sobre produtos brasileiros e a revogação dos vistos de entrada de oito ministros do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-Geral Paulo Gonet, juntamente com seus familiares.

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A decisão de revogar vistos foi anunciada pelo secretário de Estado americano, Marco Rubio, que acusou os magistrados de conduzirem uma suposta perseguição política contra o ex-presidente Jair Bolsonaro. Entre os nomes afetados estão o ministro Alexandre de Moraes, principal alvo da medida, e outros considerados aliados dele pela Casa Branca, como o presidente do STF, Luís Roberto Barroso, e os ministros Gilmar Mendes, Carmen Lúcia, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Luiz Edson Fachin e Dias Toffoli. Os ministros André Mendonça, Nunes Marques e Luís Fux não foram incluídos na sanção.

Com informações de Valéria Luizetti.

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Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.

Fonte por: Jovem Pan

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