Moraes argumenta pela aplicação de pena de 17 anos para o acusado que subtraiu a bola pertencente a Neymar, em decorrência dos fatos de 8 de janeiro
Nelson é acusado de furto qualificado, deterioração de patrimônio tombado, associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), manifestou-se favorável à condenação de Nelson Ribeiro Fonseca Júnior, acusado de furtar uma bola de futebol autografada por Neymar nos eventos de 8 de janeiro. Moraes propôs uma pena de 17 anos de reclusão para o réu. A Procuradoria Geral da República (PGR) informou que o furto ocorreu quando Nelson invadiu o museu da Câmara dos Deputados.
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O réu alegou ter encontrado a bola no chão e a recolheu com a intenção de protegê-la, devolvendo-a à Polícia Militar de Sorocaba, em São Paulo, somente 20 dias após a invasão. Moraes ressaltou que a devolução tardia compromete a justificativa apresentada e indica uma posse intencional.
As acusações contra Nelson abrangem furto qualificado, deterioração de patrimônio tombado, associação criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e dano qualificado.
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A defesa do réu argumenta que a ação penal deve ser considerada nula, alegando uma suposta violação ao princípio da ampla defesa.
A votação sobre a ação penal está em andamento, com o plenário da Primeira Turma do STF realizando uma votação virtual que se estenderá até a próxima segunda-feira, dia 30. Outros ministros ainda precisam se pronunciar sobre o caso, o que poderá influenciar o desfecho da situação.
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Reportagem produzida com auxílio de IA.
Fonte por: Jovem Pan