Nações Unidas envia equipe à Caxemira após ataques

O repórter da CNN presente no local informou ter observado dois veículos da organização na cidade de Muzaffarabad, após o Paquistão afirmar que uma mesquita foi alvo de ataque.

1 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Uma equipe das Nações Unidas chegou a uma área na Caxemira administrada pelo Paquistão, que Islamabad alega ter sido alvo de ataques da Índia, segundo um correspondente da CNN.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O repórter da CNN no local informou ter observado dois veículos da ONU brancos na cidade de Muzaffarabad, onde o Paquistão declarou que uma mesquita foi alvo de ataque na manhã desta quarta-feira (7).

O Paquistão afirmou que não houve alvos militares e que não foram confirmados óbitos de civis.

LEIA TAMBÉM!

O Paquistão, contudo, declarou que os ataques de quarta-feira (7) causaram ferimentos em civis e danificaram mesquitas em seis áreas do território.

Compreenda o conflito entre Índia e Paquistão.

A Índia lançou a “Operação Sindoor” nesta quarta-feira (7) – noite de terça-feira (6), no horário de Brasília – e atingiu a “infraestrutura terrorista” no Paquistão e na região da Caxemira administrada pelo Paquistão.

Esta é uma grande escalada que coloca duas nações vizinhas, que possuem armas nucleares, à beira de uma guerra total.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O Paquistão afirma ter derrubado cinco aeronaves da Força Aérea Indiana e um drone.

A Índia não confirmou essas perdas. Fontes paquistanesas indicaram que três dos cinco aviões abatidos eram caças Rafale – ativos valiosos da Força Aérea Indiana, adquiridos de um fabricante francês.

A ofensiva indiana se segue ao assassinato de 26 pessoas, na sua maioria turistas, no Cachemira sob controle da Índia, em abril.

O Paquistão é acusado pelo Paquistão de envolvimento, o que o governo paquistanês nega.

Índia, de maioria hindu, e Paquistão, de maioria muçulmana, controlam porções da Caxemira, mas reivindicam integralmente e já protagonizaram três conflitos pelo território.

Fonte: CNN Brasil

Sair da versão mobile