O grupo Houthis do Iêmen reivindicou ter disparado míssil contra Israel

O governo israelense alertou que poderá estabelecer um bloqueio marítimo e aéreo ao Iêmen caso os ataques continuem.

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Sana'a (Yemen), 13/06/2025.- Houthi supporters hold up their weapons during an anti-US and anti-Israel protest in Sana'a, Yemen, 13 June 2025. Thousands of Houthi supporters demonstrated against US support for Israel's military operation in the Gaza Strip and Iran. Houthi leader Abdul-Malik al-Houthi stated in a televised speech that his group had fired 11 ballistic and hypersonic missiles and drones at Israeli targets in the past week, in a new escalation in the group's continued support for the Palestinian people in Gaza. (Protestas) EFE/EPA/YAHYA ARHAB

Os rebeldes houthis do Iêmen afirmaram ter disparado, no sábado (28), um míssil contra Israel, que, segundo as forças israelenses, foi possivelmente interceptado. Várias regiões de Israel ativaram sirenes de alerta, informando que “o mais provável é que o míssil tenha sido interceptado com sucesso”. O porta-voz militar dos huthis, Yahya Saree, anunciou em comunicado o “disparo de um míssil balístico contra um alvo sensível do inimigo israelense em Beersheva (sul), em apoio ao povo oprimido palestino e em resposta aos crimes do inimigo sionista contra civis em Gaza”.

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Este é o primeiro lançamento de mísseis lançados pelos houthis contra Israel desde o cessar-fogo que entrou em vigor no dia 24 de junho, após 12 dias de guerra entre Israel e o Irã, aliado dos rebeldes iemenitas. Os Houthis, que controlam grandes partes de Iêmen, devastados pela guerra, lançaram coleções de ataques com mísseis e drones contra Israel desde o início do conflito em Gaza, desencadeado por um ataque do Hamas no território israelense em 7 de outubro de 2023.

Publicado por Luisa Cardoso com informações da AFP

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Fonte por: Jovem Pan

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