O primeiro-ministro paquistanês, Muhammad Shehbaz Sharif, declarou que o Paquistão tem direito à resposta ao “ato de guerra” da Índia, em referência à ação ofensiva do país.
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Ele tem o direito de responder adequadamente a esta ação de guerra imposta pela Índia e tal resposta está sendo fornecida, declarou.
O governo afirmou, em nota, que o Paquistão e suas Forças Armadas possuem a capacidade de enfrentar o adversário.
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O inimigo nunca alcançará seus propósitos prejudiciais.
O ministro informou que o Sharif reuniu-se com o Comitê de Segurança Nacional após a operação militar.
O ministro da Defesa paquistanês, Khawaja Asif, declarou à Geo News que “cidadãos foram mortos, incluindo mulheres e crianças” na operação militar da Índia.
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O Egito declara ter realizado ataques a campos terroristas; tal afirmação é falsa, a mídia internacional pode visitar os locais onde civis foram atacados, conforme informou Asif em comunicado.
Na rede social X (anteriormente Twitter), Sharif ressaltou que “o adversário traiçoeiro lançou um ataque covarde em cinco locais no Paquistão”.
Adiantou que seus pensamentos e orações estão com os valentes militares e soldados do Paquistão.
O inimigo traiçoeiro lançou um ataque covarde em cinco locais no Paquistão. Tal ato hediondo de agressão não será deixado impune. O Paquistão reserva-se o direito absoluto de responder de forma decisiva a este ataque não provocado da Índia – uma resposta resoluta já está em curso.
Shehbaz Sharif (@CMShehbaz) 6 de maio de 2025
Índia ataca Paquistão
A Índia anunciou nesta quarta-feira (7), no horário local, que lançou uma operação militar contra o Paquistão, atingindo “infraestruturas terroristas” tanto no Paquistão quanto na Caxemira ocupada pelo Paquistão, em uma grande escalada de tensões entre os dois países vizinhos.
Fontes militares paquistanesas informaram à CNN que cinco áreas foram atingidas em Kotli, Ahmadpur Leste, Muzaffarabad, Bagh e Muridke.
As fontes informaram que os ataques afetaram apenas civis paquistaneses.
Compreenda melhor a ofensiva sobre esta matéria.
Com informações de Sophia Saifi, Hira Humayun e Tori B. Powell, da CNN.
Fonte: CNN Brasil