Peixe-tubarão na alimentação escolar? Essa é a situação de muitos brasileiros no Brasil

Apesar de incomum, a carne de tubarão é servida em algumas refeições de escolas e hospitais públicos em diversas regiões do Brasil, surpreendendo pais e profissionais de saúde.

A incorporação da carne de tubarão em escolas e hospitais tem suscitado debates acerca de saúde e meio ambiente, conforme reportado pelo jornal Folha de S. Paulo.

Qual a razão para a inclusão da carne de tubarão nas merendas?

A seleção da carne de tubarão é motivada por políticas de diminuição de custos. Essa carne se apresenta como uma opção mais acessível em comparação com outras alternativas convencionais.

Contudo, examinam-se os riscos à saúde, uma vez que o tubarão pode apresentar mercúrio em quantidades elevadas.

Ademais, existem preocupações acerca da pesca excessiva, que coloca em risco o equilíbrio dos ecossistemas marinhos.

Quais são os perigos de consumir carne de tubarão?

O consumo de carne de tubarão pode apresentar riscos à saúde. Esse metal pesado, ao se acumular no organismo, pode afetar o sistema nervoso e provocar problemas de saúde.

A inclusão de carne de tubarão nas refeições escolares e hospitalares gerou preocupações entre especialistas, conforme noticiado pela Folha de São Paulo.

A pesca de tubarões causa sérios danos ao meio ambiente.

A pesca em larga escala de tubarões pode desestabilizar ecossistemas marinhos. Estes animais são cruciais para o equilíbrio dos oceanos, atuando como predadores de topo.

Diversas espécies já estão ameaçadas de extinção, e a persistência da pesca pode intensificar essa situação.

Soluções para aprimorar a alimentação escolar

Além de se considerar opções sustentáveis, é possível expandir e aprimorar os programas de alimentação escolar.

Políticas que promovem a busca por alimentos mais saudáveis podem ser distribuídas para diversos estudantes brasileiros.

Em suma, embora a carne de tubarão apresente um atrativo econômico, é fundamental ponderar os seus riscos à saúde e ao meio ambiente.

O diálogo entre saúde pública e conservação ambiental pode gerar soluções mais equilibradas para a alimentação nas instituições públicas.

Fonte por: FDR