Os presidentes Donald Trump, dos Estados Unidos, e Volodymyr Zelensky, da Ucrânia, conversaram em ligação na quinta-feira (8) sobre um possível cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, afirmou Zelensky.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O presidente ucraniano publicou em X que teve uma “ótima conversa” com o republicano. De acordo com Zelensky, ambos celebraram a vitória sobre o nazismo no Dia da Vitória na Europa.
Tive uma conversa agradável com @POTUS. Parabenizamos nossas nações pelo Dia da Vitória na Europa — a vitória sobre o nazismo.
LEIA TAMBÉM!
Apoiamos a ratificação do Parlamento ucraniano do Acordo de Parceria Econômico, um documento historicamente significativo que abre diversas novas oportunidades para…
O presidente Volodymyr Zelenskyy afirmou: “Estamos prontos para a vitória”.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
A busca contínua pela paz também foi tema de discussão na ligação, com análise de ações práticas a serem implementadas.
O presidente ucraniano informou que Donald Trump questionou sobre a situação no campo de batalha e recebeu uma resposta concisa.
A Ucrânia está pronta para um cessar-fogo de 30 dias, a partir de hoje.
O presidente ucraniano acrescentou que ambos aguardam o apoio da Rússia para esta proposta, mas para isso, o país “precisa demonstrar a seriedade das intenções de encerrar a guerra, começando com um cessar-fogo total e incondicional”.
O presidente Trump “confirmou que deseja o fim desta guerra, está pronto para ajudar e apoia a necessidade de uma trégua”, publicou Volodymyr Zelensky.
Até o presente momento, a Rússia se recusou a assinar um acordo de cessar-fogo de 30 dias, com o qual a Ucrânia já havia concordado.
Putin anunciou um cessar-fogo de três dias próximo ao aniversário de 80 anos do Dia da Vitória, anúncio que foi prontamente rejeitado pela Ucrânia.
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 2022 provocou o pior embate entre Moscou e o Ocidente desde a Crise dos Mísseis Cubanos de 1962, cenário que representou o momento mais próximo de uma guerra nuclear intencional envolvendo as duas superpotências da Guerra Fria.
Sob a supervisão de Victor Aguiar.
Fonte: CNN Brasil