A Incor prioriza pesquisa e assistência com “Agora Tenho Especialistas” em SP
Governo firmou parceria com empresas que destinou R$ 12 milhões ao Instituto do Coração.

A pesquisa e o atendimento aos pacientes do SUS no Incor de São Paulo serão prioridades a partir do novo programa do governo federal, denominado “Agora tem especialistas”. O programa visa ampliar o acesso à saúde pública e diminuir os tempo de espera para consultas e procedimentos.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O Dr. Roberto Kalil Filho receberá mais investimentos no atendimento do Incor, o que deverá trazer benefícios aos pacientes que buscam o serviço. Em agenda na capital de São Paulo, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou o repasse de R$ 12 milhões ao Incor, o instituto do coração do hospital das clínicas.
O que se altera é que o Incor prossegue com o trabalho que mantém e auxilia significativamente, sempre ajuda. E o Incor sempre busca o investimento em saúde, os pacientes, assistência, pesquisa e ensino. Mas principalmente esses recursos serão destinados à assistência do paciente SUS.
LEIA TAMBÉM:
● Moraes vota pela condenação de homem que ocupou sua cadeira no dia 8 de janeiro
● Gayer apresenta gravação de Moraes em evento de Bolsonaro em SP
● Sóstenes promove aplausos para Zambelli em evento com Bolsonaro na Paulista
O ministro declarou, acompanhado pelo Dr. Kalil, que o valor será direcionado para aprimoramentos no hospital, sobretudo nas cirurgias de cardiopatia congênita e, ainda, para o treinamento de novos profissionais através da criação de um centro especializado.
O Incor é o maior centro de excelência em cardiologia no país. Assim, a partir do próximo ano ele passa a funcionar como centro de simulação para treinamento de médicos especialistas, e irá se integrar com mais de 500 bolsas para médicos que já são especialistas, mas precisam aprimorar e se especializar, disse o ministro.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
O novo programa, também denominado “Mais especialistas”, substitui a anterior iniciativa do Ministério da Saúde, visando ampliar o acesso à saúde pública e diminuir os tempos de espera no Sistema Único de Saúde.
O programa propõe um modelo de “permuta” envolvendo entidades privadas e beneficentes que possuem débitos com o governo federal em contrapartida por serviços clínicos prestados aos pacientes atendidos pelo sistema público.
A União registra que aproximadamente 3.500 instituições de saúde privadas não estão em situação regular.
Maioria do eleitorado brasileiro manifesta oposição à ampliação do número de deputados.
Fonte por: CNN Brasil