Brasileira morta em vulcão: “Ficou escorregando e precisou de mais corda”
Pedro Hauck, montanhista, detalhou na CNN a complexidade da operação de resgate de Juliana Marins no vulcão Rinjani, na Indonésia.

O montanhista, geógrafo e empresário Pedro Hauck relatou os obstáculos encontrados na operação de resgate de Juliana Marins, a brasileira falecida após uma queda no vulcão Rinjani, na Indonésia.
Hauck detalhou na entrevista à CNN as complexidades do cenário e as dificuldades logísticas que afetaram o socorro. Cerca de 70 pessoas atuaram no resgate, lidando com desafios para o transporte de equipamentos e suprimentos necessários.
O especialista afirma que o vulcão Rinjani possui um terreno formado por rochas frágeis, também conhecidas como pedra-pomes. Essa característica confere à superfície uma instabilidade extrema e propensão a deslizamentos. “Aquela rocha toda quebradíssima vai se acumulando na vertente, e essa rocha que é bastante inclinada acaba ficando solta”, explicou Hauck.
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O montanhista explicou que a queda de Juliana ocorreu de forma progressiva, durante vários dias. “Ela caiu no primeiro dia, e ao longo do tempo, aqueles quatro dias, escorregou, escorregou, escorregou, com aquele terreno muito, muito instável”, detalhou.
Quando a corda atingia um determinado comprimento, ela já havia escorregado, perdendo o tamanho e exigindo a necessidade de trazê-la novamente. Tudo isso demanda muito tempo, e 70 pessoas necessitam de água, comida e abrigo. É preciso haver pessoas para transportá-las, com peso nas costas. Sem o helicóptero, tudo fica muito lento. É um trabalho imenso realizar isso em um tempo curto.
Hauck ressaltou que as condições climáticas desfavoráveis impediram o emprego de helicópteros na operação de resgate. “O dia em que a Juliana sofreu o acidente estava muito nublado, com tempo fechado, e helicóptero não voa sem visibilidade”, declarou. Além disso, o especialista explicou que os drones disponíveis no local eram destinados apenas à fotografia, não sendo apropriados para o transporte de materiais.
A mobilização da equipe de resgate também enfrentou dificuldades. “Quando você tem um acidente, até que essa notícia chegue a uma equipe de resgate, ela leva tempo e chega muito incompleta”, declarou Hauck.
Hauck ressaltou que o autoconhecimento é fundamental para o desenvolvimento pessoal, permitindo uma compreensão mais profunda de si mesmo, suas emoções, valores e motivações. Ele destacou a relevância do autoconhecimento na prática de atividades na natureza. “O básico do básico é que as pessoas se autoconheçam”, declarou. Ele recomendou que iniciantes iniciassem com trilhas mais simples, avançando progressivamente para desafios mais complexos conforme adquirem experiência.
O montanhista alertou que as pessoas se colocam em risco ao realizarem atividades que excedem suas capacidades. Ele ressaltou que, apesar da natureza proporcionar experiências notáveis, é essencial que os indivíduos respeitem seus limites e aprimorem suas habilidades gradualmente, assegurando a segurança em atividades ao ar livre.
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Fonte por: CNN Brasil
Autor(a):
Redação ZéNewsAi
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