Fed: “Metade” dos participantes prevê corte na taxa em outubro

Autoridade monetária define nova faixa de juros entre 4% e 4,25% em última reunião.

08/10/2025 15:32

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Fed: “Metade” dos participantes prevê corte na taxa em outubro
(Imagem de reprodução da internet).

Ata do Federal Reserve Reforça Expectativas de Queda na Taxa de Juros

A ata do Federal Reserve (Fed, banco central americano) revelou que as expectativas de curto prazo para a taxa básica de juros diminuíram significativamente, impulsionadas por dados de emprego mais fracos e pela percepção crescente de riscos negativos para o mercado de trabalho. O documento demonstra uma revisão das projeções iniciais, refletindo a evolução do cenário econômico.

Segundo a ata, a grande maioria dos respondentes da pesquisa Desk previu um corte de 25 pontos-base no intervalo-alvo da taxa dos fed funds durante a reunião atual. Adicionalmente, “cerca de metade” dos participantes antecipava um novo corte na reunião de outubro, indicando um forte otimismo em relação à futura política monetária.

A publicação da ata foi altamente aguardada pelo mercado financeiro, após o Fed ter realizado um corte nos juros no mês anterior, reduzindo a taxa para a faixa entre 4% e 4,25%. O mercado agora busca sinais sobre a magnitude e o ritmo dos próximos cortes de juros, avaliando os indicadores econômicos e as declarações dos membros do comitê.

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Antes da divulgação da ata, a plataforma Fed Watch, do CME Group, indicava que 92,5% do mercado apostava em uma redução de 0,25 ponto percentual (p.p.), com apenas 7,5% prevendo uma manutenção da taxa. Após a análise da ata, essa proporção permaneceu praticamente inalterada, refletindo a confirmação das expectativas.

Durante o encontro de setembro, o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc) sinalizou, através do seu Resumo de Projeções Econômicas, a possibilidade de até dois cortes adicionais de 0,25 ponto percentual até dezembro. Essa postura demonstra a flexibilidade da política monetária, adaptada às novas informações disponíveis.

A votação sobre a decisão foi quase unânime, com apenas um voto divergente — o de Stephen Miran, indicado pelo presidente Donald Trump. Miran defendia um corte mais agressivo, de 0,50 p.p., evidenciando uma visão diferente sobre a urgência da política monetária.

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