Governo Zema Intensifica Lei Seca em Minas Gerais: Operações e Consequências Severas

A fiscalização da Lei Seca em Minas Gerais tem sido intensificada, com o Governo Zema adotando uma abordagem mais rigorosa. Essa estratégia visa combater a infração de dirigir sob a influência de álcool, que é considerada uma grave ameaça à segurança viária.

As operações, coordenadas pela CET-MG e com a participação de diversas forças de segurança, estão impactando a rotina de motoristas, especialmente nas áreas mais movimentadas, como Belo Horizonte (BH).

Como as Operações Estão Sendo Executadas

As blitzes em Minas Gerais são realizadas de forma integrada, com a CET-MG liderando as operações e contando com o apoio de diferentes órgãos de segurança. O objetivo principal é identificar e punir motoristas que dirigem embriagados ou que se recusam a realizar o teste do etilômetro, conforme previsto no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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Penalidades e Multas

A infração de dirigir sob a influência de álcool ou recusar-se a realizar o teste do etilômetro acarreta penalidades severas. Em caso de reincidência, dentro de um período de 12 meses, a multa é dobrada, atingindo o valor de R$ 5.869,40, além do processo de cassação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Limites de Pontos e Suspensão da CNH

A infração de dirigir alcoolizado ou recusar o bafômetro gera 7 pontos na CNH. O limite de pontos para suspensão da carteira varia, mas a infração de Lei Seca, por si só, já acarreta a suspensão da CNH por 12 meses, independentemente do número de pontos acumulados.

Outras Consequências

Além da multa e da suspensão da CNH, o motorista flagrado em flagrante pode ser detido pelas autoridades. A ação visa garantir a segurança no trânsito e responsabilizar os infratores por suas condutas.