O bolor, um fungo frequente em locais úmidos e mal ventilados, pode causar sérios problemas de saúde, sobretudo para indivíduos com dificuldades respiratórias, alergias ou sistema imunológico enfraquecido.

Algumas espécies de mofo, presentes em superfícies como paredes e tetos, roupas, alimentos e até no ar, produzem toxinas nocivas ao organismo humano. A exposição por via respiratória pode provocar dores de cabeça, fadiga e dificuldade de concentração, entre outros sintomas.

Em indivíduos imunossuprimidos, certos tipos de mofo, como o Aspergillus, podem causar infecções pulmonares ou crises de asma, por exemplo.

Leia também:

Ministério da Saúde lança vacina contra VSR: Proteção para gestantes e bebês em todo o Brasil!

Menopausa Precoce Após Câncer: Desafios e Empoderamento da Mulher

Julianne Pessequillo detalha: Cuidado em casa revoluciona saúde de idosos no Brasil

Pessoas que conhecem suas condições clínicas, como alergias respiratórias ou comprometimento da imunidade, devem observar sintomas como tosse persistente, dificuldade respiratória, secreções nasais com aspecto purulento, febre e cefaleia, alerta Antonio Carlos Cedin, otorrinolaringologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Para prevenir o surgimento de mofo, o controle da umidade do ambiente é a principal ação. É importante garantir a ventilação adequada, empregar desumidificadores e evitar o acúmulo de materiais que retêm umidade, tais como papéis e tecidos.

A saúde requer atenção, e sintomas persistentes associados à exposição a mofo necessitam de avaliação médica.

Em áreas de alta umidade, o emprego de tintas antimofo e produtos antifúngicos auxilia na prevenção do problema. Se o mofo já estiver presente, a remoção deve ser realizada com produtos específicos, como água sanitária diluída, evitando a inalação direta dos esporos durante a limpeza.

Como evitar o mofo

A melhor maneira de evitar os problemas causados pelo mofo é prevenir sua proliferação. Para isso, é importante:

Alergias: tipos e prevenção

Fonte: CNN Brasil