Relatório aponta a causa da morte do empresário em Interlagos

Adalberto Júnior faleceu por asfixia, possivelmente causada por outra pessoa. Um exame anterior indicou que ele não consumiu álcool nem substâncias ilícitas.

17/06/2025 10h39

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(Imagem de reprodução da internet).

A Polícia Civil de São Paulo já obteve o exame necroscópico que revelou a causa real da morte do empresário Adalberto Amarílio Santos Júnior. O laudo da Polícia Técnico-Científica indica que a morte foi causada por violenta asfixia. No corpo não foram encontradas lesões traumáticas originadas por socos e chutes, nem evidências de violência sexual. Com base nisso, a polícia deve investigar o caso como homicídio, considerando que a hipótese de latrocínio está sendo descartada. Outro exame, realizado após a descoberta do corpo no Autódromo de Interlagos em São Paulo, capital, teve como objetivo verificar se o empresário havia consumido álcool e substâncias ilícitas. O resultado foi negativo, em desacordo com a versão do amigo Rafael Aliste. Um outro resultado aguardado pelos investigadores é o de DNA para confirmar se o sangue encontrado no carro do empresário era dele. O amigo de Júnior prestou dois depoimentos.

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Rafael, além de assegurar que Júnior estava bebendo e utilizando substância, registrou um Boletim de Ocorrência eletrônico no dia seguinte ao incidente, relatando que foi abordado por criminosos armados que subtraíram sua moto e celular em Cotia (SP), cidade onde reside. Essa ocorrência, segundo ele, ocorreu após seu retorno do autódromo, onde ele havia recolhido cartazes referentes ao desaparecimento de seu amigo, juntamente com familiares de Júnior, que até então não tinham notícias do paradeiro do empresário. Os investigadores também ouviram diversos seguranças que trabalhavam no dia do evento para verificar se um possível desentendimento poderia ter contribuído para a morte do empresário. A Coluna solicitou uma declaração oficial da Secretaria de Segurança Pública sobre o caso e aguarda posicionamento.

Fonte por: Jovem Pan

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