Jornalista da Globo ressurge em carta psicografada: “Desencarnação violenta”

Carta Psicografada de Tim Lopes Após Morte Chocante

A morte do jornalista Tim Lopes, assassinado em circunstâncias cruéis, impactou profundamente o Brasil. O desaparecimento do repórter, ocorrido em 2 de junho de 2002, enquanto investigava casos de abuso de menores e tráfico de drogas em um baile funk na Vila Cruzeiro, na Penha, Zona Norte do Rio de Janeiro, foi confirmado em 9 de junho, com a confirmação de seu assassinato.

Tim Lopes, que possuía uma carreira extensa, ultrapassando os 30 anos, destacou-se pelo seu compromisso com o combate à violência, às injustiças e às desigualdades sociais, através de suas reportagens.

Após sua morte, cartas psicografadas começaram a surgir, atribuídas ao jornalista, oferecendo conforto e revelações surpreendentes. Uma dessas cartas, datada de outubro de 2008, foi entregue à auxiliar de enfermagem Cléa Eunice Lopes do Nascimento, irmã do jornalista.

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A mensagem da carta diz: “Acalma o teu coração. Não chores mais. Tudo tem seu momento. O meu chegou. E dele não pude fugir. Sei que sofre a dor da saudade. Mas a tua dor não me deixa caminhar”.

Outra carta psicografada, datada de agosto de 2009, foi produzida pela médium Patrícia, em um centro espírita da Baixada Fluminense, e destinada à irmã Cléa Lopes.

A mensagem da carta diz: “Cara irmã. Nada como um dia após o outro. Sempre tenha fé. Nunca estará só. Sempre estarei com você. Hoje e sempre. Hoje estou ao seu lado, vindo para essa casa, grande e muito feliz. Irmã, nessa casa encontrei a luz e a paz.

Estava precisando. E tenho certeza também que você encontrou. Nunca se esqueça. Tenha fé. Estarei sempre com você. Um abraço, seu irmão”.

Ademais, uma carta psicografada, divulgada pelo canal Fé Conectada, apresenta a seguinte mensagem: “O choque da desencarnação violeta marcou o meu primeiro contato com o mundo espiritual. Só mais tarde eu fui perceber que nada acontece sem razão.

Até mesmo a dor pode se transformar em aprendizado. Fui acolhido por amigos espirituais que já me esperavam. Eles me ajudaram a compreender que a vida não acaba com a morte”.